quinta-feira, 19 de junho de 2008

Despedida

Leitores do blog, assim nos despedimos, com muita mágoa, mas possivelmente voltaremos daqui a uns meses, mais propriamente em Setembro deste ano.


abraços,

dos vossos amigos do blog!!!!!!


quinta-feira, 6 de março de 2008

A coruja das neves

A coruja das neves (Nyctea scandiacus) é uma espécie de ave estrigiforme pertencente à família Strigidae.
Sendo uma ave carnívora que habita regiões geladas como a parte norte dos Estados Unidos da América, Canadá, Alasca, norte da Ásia, além de regiões do Ártico, ela se alimenta de lebres do ártico, marmotas, gansos e patos, ratos e esquilos. Eventualmente pode-se observar uma coruja das neves se alimentando de peixes. Aves raras, em extinção. São de pequeno porte e intensa força. No Inverno, migram longas distâncias para sul. O seu habitat é a tundra. Caçam ao entardecer e de noite, em voo silencioso. Nidificam nas terras altas, necessitam de território amplo. São monógamos e tendem a acasalar com o mesmo par por toda a vida.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

A Morsa


A morsa (Odobenus rosmanus) é um animal que vive nas águas do Ártico. Pode medir até 4 metros de comprimento e pesar até + de uma tonelada (as maiores passam da 1,6 toneladas).
As morsas possuem uma pele enrugada e áspera que vai se tornando cada vez mais espessa ao longo de sua vida (15 a 30 anos). Para nadar elas usam a nadadeira caudal. Deslocam-se mal em terra, utilizando-se das nadadeiras anteriores e andam quase aos saltos. Seu focinho tem um sólido bigode e dois enormes caninos ou presas que podem chegar a 1 metro de comprimento. As presas são usadas para arrancar moluscos e caranguejos do fundo do mar e se gastam com os anos. As morsas são muito caçadas pelo marfim dessas presas.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Orca


A orca ou baleia assassina (Orcinus orca) é o membro de maior porte da família Delphinidae (ordem dos cetáceos) e um predador versátil, podendo comer peixes, moluscos, aves, tartarugas, ainda que, caçando em grupo, consigam capturar presas de tamanho maior, incluindo morsas e outras "baleias". Apesar da designação baleia assassina, não é, na verdade, uma baleia mas sim um golfinho. O nome provém da alteração da expressão "assassina de baleias" já que caçam outros cetáceos jovens. Está, portanto, no topo da cadeia alimentar oceânica. Pode chegar a pesar nove toneladas. É o segundo animal de maior área de distribuição geográfica (logo a seguir ao homem), podendo encontrar-se em qualquer um dos oceanos. Têm uma vida social complexa, baseada na formação e manutenção de grupos familiares extensos. Comunicam através de sons e costumam viajar em formações que assomam ocasionalmente à superfície. A primeira descrição da espécie foi feita por Plínio, o Velho que já a descrevia como um monstro marítimo feroz. Contudo, não se tem conhecimento de ataques a seres humanos no ambiente selvagem, ainda que se saiba de alguns casos de agressões aos seus treinadores em parques temáticos. Tanto vivem no mar alto como junto ao litoral.

A barbatana dorsal, maior nos machos, além do porte, ajuda a distinguir os géneros Estes animais caracterizam-se por terem o dorso negro e a zona ventral branca. Têm ainda manchas brancas na parte lateral posterior do corpo, bem como acima e detrás dos olhos. Com um corpo pesado e entroncado, têm a maior barbatana dorsal do Reino animal, que pode medir até 1,8 metros de altura (maior e mais erecta nos machos que nas fêmeas). Os machos podem medir até 9,5 metros de comprimento e pesar até 6 toneladas; as fêmeas são menores, chegando aos 8,5 metros e 5 toneladas, respectivamente. As crias nascem com cerca de 180 kg e medem cerca de 2,4 metros de comprimento. As orcas macho de maiores dimensões têm um aspecto distinto que não dá margem para confusões ao serem identificados. Contudo, vistas à distância em águas temperadas, as fêmeas e as crias podem confundir-se com outras espécies, como a Falsa-orca ou o Golfinho-de-Risso. A maior parte dos dados sobre a vida das orcas foi obtida em pesquisas de longa duração com populações da costa da Colômbia Britânica e de Washington, bem como pela observação de animais em cativeiro. A informação disponível sobre esta espécie é avultada e está devidamente sistematizada pelos naturalistas, o que se deve também à natureza altamente estruturada dos grupos sociais destes animais. Contudo, grupos transitórios ou residentes noutras áreas geográficas podem ter características ligeiramente diferentes. As fêmeas atingem a maturidade sexual aos 15 anos de idade. A partir dessa altura, têm períodos de ciclo poliestral (cio regular e contínuo) com períodos sem o ciclo estral que podem durar de três a dezasseis meses. As fêmeas podem dar à luz uma só cria, uma vez cada cinco anos. Nos grupos sociais analisados, os nascimentos podem ocorrer em qualquer época do ano, havendo uma certa preferência pelo Inverno. A mortalidade dos recém-nascidos é elevada - os resultados de uma investigação sugerem que cerca de metade das crias morrem antes de atingir os seis meses. Os filhotes são amamentados até aos dois anos de idade, mas com doze meses já se alimentam de comida sólida. As fêmeas são férteis até aos 40 anos, o que, em média, significa que podem ter até cinco crias. A esperança de vida das fêmeas é, geralmente, de cinquenta anos, ainda que em casos excepcionais possam viver até aos noventa anos. Os machos tornam-se sexualmente activos com 15 anos de idade e chegam a viver até aos 30 anos (ou até aos 50, em casos excepcionais).

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Baleia branca


A baleia branca ou beluga (Delphinapterus leucas) é um mamífero cetáceo da família Monodontidae. O seu parente mais próximo no grupo dos cetáceos é o narval. A baleia branca habita as águas frias em torno do círculo polar ártico. São caçadores oportunistas, e comem uma grande variedade de peixes, lulas, crustáceos e polvos.
A baleia branca é um animal gregário que mede até 5 metros de comprimento e pesa até 1,5 toneladas. Tem entre 8 a 10 dentes em cada maxila.
Esse belo exemplar de animal é capaz de conviver com humanos e mesmo assimilar seus hábitos se adotado ainda filhote.
Taxonomia e evolução
A baleia branca ou beluga foi descrita pela primeira vez pelo zoólogo Peter Simon Pallas em 1776. É considerada um membro da família taxonômica Monodontidae, junto com o narval. O seu ancestral mais antigo conhecido é a hoje extinta Denebola brachycephala, do final do Mioceno. Um único fóssil dessa espécie foi encontrado na península da Baixa Califórnia, indicando que esta família antes habitava águas mais quentes. O esqueleto indicou também que o tamanho das belugas variava conforme o tamanho da crosta de gelo do planeta -- aumentando durante as eras glaciais, e diminuindo nos períodos seguintes.
Nome
O Livro Vermelho das Espécies Ameaçadas considera tanto o nome baleia branca como beluga como nomes desta espécie. Esta baleia também é chamada canário do mar (em inglês, sea canary) por causa de seus assobios
e cantos.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

tundra

A tundra é uma vegetação proveniente do material orgânico que aparece no curto período de degelo durante a estação quente das regiões de clima polar, apresentando assim apenas espécies que se reproduzem rapidamente e que suportam baixas temperaturas. Essa vegetação é um enorme bioma que ocupa aproximadamente um quinto da superfície terrestre. Aparece em regiões como o Norte do Alasca e do Canadá, Gronelândia, Noruega, Suécia, Finlândia e Sibéria.
A Tundra Ártica surge a sul da região dos gelos polares do Ártico, entre os 60º e os 75º de latitude Norte, e estende-se pela Escandinávia, Sibéria, Alasca, Canadá e Groelândia. Situada próximo do pólo norte, no círculo polar Ártico, recebe pouca luz e pouca chuva, apresentando um clima polar, frio e seco. O solo permanece gelado e coberto de neve durante a maior parte do ano.